terça-feira, 10 de julho de 2012

ENTUSIASMO



A palavra entusiasmo vem do grego e significa ter um deus dentro de si.

Os gregos eram politeístas, isto é, acreditavam em vários deuses. A pessoa entusiasmada era aquela que era possuída por um dos deuses e por causa disso, poderia transformar a natureza e fazer as coisas acontecerem.

Assim, se você fosse entusiasmado por Ceres (deusa da agricultura), seria capaz de fazer acontecer à melhor colheita, e assim por diante.

Segundo os gregos, somente pessoas entusiasmadas eram capazes de vencer desafios do cotidiano. Era preciso, portanto, entusiasmar-se.

Assim o entusiasmo é diferente do otimismo. Otimismo significa, eu acreditar que uma coisa vai dar certo. Talvez até torcer para que ela dê certo. Muita gente confunde otimismo com entusiasmo. No mundo de hoje, na empresa de hoje, é preciso ser entusiasmado. A pessoa entusiasmada é aquela que acredita na sua capacidade de transformar as coisas, de fazer dar certo.

Entusiasmada é a pessoa que acredita em si. Acreditam-nos outros. Acredita na força que as pessoas têm de transformar o mundo e a própria realidade.

E só há uma maneira de ser entusiasmado. É agir entusiasticamente! Se formos esperar ter as condições ideais primeiro, para depois nos entusiasmarmos, jamais nos entusiasmaremos com coisa alguma, pois sempre teremos razões para não nos entusiasmarmos. NÃO É O SUCESSO QUE TRAZ O ENTUSIASMO, É O ENTUSIASMO QUE TRAZ O SUCESSO.

Conheço pessoas que ficam esperando as condições melhorarem, a vida melhorar, o sucesso chegar, para depois se entusiasmarem. A verdade é que jamais se entusiasmarão com coisa alguma. O entusiasmo é que traz a nova visão de vida.

Gostaria de perguntar a você como vai seu entusiasmo. Como vai seu entusiasmo pelo Brasil, por sua empresa, por seu trabalho, por sua família, por seus filhos, pelo sucesso de seus amigos?

Se você é daqueles que acham impossível entusiasmar-se com as condições atuais, acredite jamais sairá dessa situação. É preciso acreditar em você. Acreditar na sua capacidade de vencer, de construir o sucesso, de transformar a realidade. Deixe de lado todo o negativismo. Deixe de lado o ceticismo. Abandone a descrença e seja entusiasmado com sua vida e principalmente entusiasmado com você.

terça-feira, 29 de maio de 2012

MERCADO COMPETITIVO


A empresa em um mercado competitivo para ter uma visão estratégica tem que observar os seguintes momentos:
  • um prazo para realização desta visão – ex.: 10 anos;
  • objetivos – ex.: ser reconhecida pelo mercado pela excelência em serviços ao cliente;
  • indicadores – ex.: pesquisa de imagem junto aos clientes;
  • metas – ex.: número 1 em market share de serviços;
  • intervenções estratégicas – reorientar os processos para serviços, com forte ênfase no processo de relacionamento com os clientes.
Isso vai ser dividido nos seguintes momentos:
·         1° Momento – Excelência Operacional: caracterizado pela padronização do fluxo físico e financeiro dos produtos e serviços, da obsessão pela qualidade total, da reengenharia, da terceirização de funções não essenciais do negócio, da automação das transações através dos sistemas de gestão ERP – Enterprise Resource Planning. O resultado deste movimento é qualidade, menor custo total e eficiência global do negócio. Processos típicos e alvos deste movimento são os processos industriais de produção, o processo de suprimentos, a logística e os processos administrativos/ financeiros. Uma característica deste movimento é o de longa maturação, normatização e estabilização dos processos. As intervenções estratégicas que ocorreram anteriormente à etapa de estabilização da excelência operacional ocorreram e ainda ocorrem, na maioria das empresas, pela orientação estratégica de busca pela eficiência, qualidade e menor custo total dos negócios.
·         2° Momento – Orientação ao Cliente: caracterizado por uma sensibilidade maior das organizações à voz do cliente, num esforço de compreender as necessidades e requerimentos dos clientes e propor produtos, serviços, soluções ou experiências que atendam ou superem as expectativas dos mesmos. Processos típicos e alvos deste movimento são os processos comerciais, de marketing, relacionamento, desenvolvimento de produtos, serviços e assistência técnica, pós-venda, logística, atendimento ao cliente, entre outros. Uma característica deste movimento é o de uma maturação inferior dos processos, comparado à excelência operacional, uma vez que a segmentação e alvo estratégico dos clientes mudam com o tempo, demandando sempre intervenções estratégicas novas e originais, por sua vez movidos peloFoco do Cliente – meu sucesso é o sucesso mensurado pelos indicadores de desempenho do cliente.
·         3° Momento – Inovação: neste movimento, a organização antecipa-se a seus clientes, desenvolvendo e lançando produtos e serviços inéditos – inovadores – do ponto de vista tecnológico e funcional. São organizações que, mais do que ouvirem seus clientes, criam as necessidades e antecipam tendências. Logo após as primeiras intervenções estratégicas, empresas posicionadas neste movimento capturam um valor substancial, até que surjam produtos e serviços similares ou substitutos no mercado, até que estas mesmas empresas são levadas a reinventarem seu portfolio de produtos. Por sua vez, a sobrevida de normatização dos processos neste caso é menor e ocorre, sobretudo, nos processos de engenharia, marketing e pesquisa e desenvolvimento, uma vez que os ciclos de novos produtos e serviços vão provocando rupturas quase que automáticas nos processos de negócios.
·         4° Momento – Sustentabilidade: ainda que poucas empresas conheçam e comprovem os benefícios deste movimento, muito se tem investido na chamada sustentabilidade, a busca por resultados sociais e ambientais, além do econômico – o chamado Triple Bottom Line – envolvendo todas as partes interessadas do negócio – acionistas, comunidade, clientes, fornecedores, empregados, governo. Os processos de negócio influenciados por este movimento são: segurança, saúde, meio ambiente, regulatório, social e todo o processo de governança e gestão do risco empresarial. O ciclo de intervenções estratégicas e melhoria contínua dos processos deste movimento é ainda incerto.

Os ganhos substanciais acontecem durante a intervenção estratégica, sendo que após a estabilização dos processos em rotinas, os ganhos passam de substanciais a incrementais.
Curiosamente, os 4 Momentos poderão ocorrer simultaneamente nas empresas, sobretudo naquelas organizações que passaram muitos anos sem uma consciência ou diretriz estratégica e torna-se necessário, por uma questão de sobrevivência, queimar etapas no curto e médio prazo.
Além disso, a gestão estratégica – quando se buscam ganhos substanciais pela diferenciação – convive simultaneamente por vários períodos com a gestão operacional de processos – quando se obtém melhoria incremental e contínua – a chamada gestão da multiplicidade.
A aplicação  da Estratégia orientadas – ou focadas – pela a partir de 5 princípios fundamentais...
  • mobilizar a liderança: participação ativa e visível da equipe executiva. Orientar uma organização da estratégia deve ser encarado como um processo de mudança cultural. Inicialmente, os líderes devem mobilizar a organização a fim de criar o momento adequado para iniciar o processo. O emprego da persistência e do senso comum deve motivar as pessoas em torno da estratégia.
  • traduzir a Estratégia: descrever a estratégia, alcançar a clareza da estratégia através de mapas estratégicos, indicadores, metas e projetos para que todas as pessoas possam compreendê-la e possuir um processo de implementação e gestão da estratégia.
  • alinhar a Organização e os Processos à Estratégia: o desdobramento da estratégia para a organização – unidades de negócio e de suporte – o alinhamento dos processos à estratégia através dos fatores críticos de sucesso e até mesmo para além fronteiras da organização joint ventures, fornecedores e parceiros,
  • motivar e fazer da Estratégia em Tarefa de Todos: educar, conscientizar e reforçar comportamentos das pessoas na direção da estratégia.
  • fazer da Estratégia um Processo Contínuo: a gestão estratégica depende da capacidade da organização de revisar e ajustar continuamente suas hipóteses e projetos estratégicos. Avaliar o avanço na implementação da estratégia e incorporar estratégias emergentes e mudanças ambientais é fundamental neste processo. O sistema deve enfatizar o diálogo e a responsabilidade compartilhada da equipe executiva.

Baseado no Artigo:
A busca de Competitividade Empresarial através da Gestão Estratégica, no site da FGV.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

LÍDER

Neste mercado cada vez mais competitivo as empresas estão em busca de um diferencial, assim o diferencial pode ser ideias inovadoras, marketing, investir em treinamentos com funcionários. Mas para manter o nível competitivo é essencial funcionários qualificados, qualificar os funcionários é primordial, mais o funcionário precisa de algo além do dinheiro, precisa de reconhecimento, precisa de motivação. Neste sentido contratar lideres é essencial pois o líder se volta para as pessoas, tem a capacidade de influir os demais, e uma incrível capacidade de alcançar metas.
Acredito que liderança tem haver com personalidade, e personalidade se nasce com ela, e se consolida com os passar dos anos.Segundo Chiavenato a Teoria das Relações Humanas constatou a influência da liderança sobre o comportamento das pessoas. Existem três principais teorias sobre a liderança:
  • Traços da personalidade. Segundo esta teoria o líder possui características marcantes de personalidade que o qualificam para a função.
  • Estilos de liderança. Esta teoria aponta três estilos de liderança: autocrática, democrática e liberal.
  • Situações de liderança (teoria Contingencial:). Nesta teoria o líder pode assumir diferentes padrões de liderança de acordo com a situação e para cada um dos membros da sua equipe
Para Lacombe os líderes influenciam as pessoas graças ao seu poder, que pode ser o poder legítimo, obtido com o exercício de um cargo, poder de referência, em função das qualidades e do carisma do líder e poder do saber, exercido graças a conhecimentos que o líder detém.
Um bom líder sabe ajudar a empresa a obter cada vez mais sucesso.

terça-feira, 8 de maio de 2012

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Planejamento Estratégico seria o processo de elaboração da estratégia, na qual se definiria a relação entre a organização e o ambiente interno e externo, bem como os objetivos organizacionais, com a definição de estratégias alternativas (MAXIMIANO, 2006). É o processo de analisar uma organização sob vários ângulos, definindo seus rumos por um direcionamento e monitorando suas ações.
Já estratégia implica na pilotagem de processo contínuo e interativo, com momentos de reflexão, mais tendo em mente sua meta. Estratégia deriva do grego strategos, na forma literal, é "a função do general do exército".
Estratégia, principalmente no que diz respeito ao planejamento estratégico, acaba por suavizando os elevados níveis de volatilidade, e assegurando a competitividade à empresa, e sucesso.

Segue uma matéria interessante que eu encontrei no site do sebraee.


Planejamento estratégico

Método pelo qual a empresa define a mobilização de seus recursos para alcançar os objetivos propostos. É um planejamento global a curto, médio e longo prazo.

Estratégia
É a mobilização de todos os recursos da empresa no âmbito global visando atingir objetivos definidos previamente. É uma metodologia gerencial que permite estabelecer o caminho a ser seguido pela empresa, visando elevar o grau de interações com os ambientes interno e externo.

O planejamento estratégico procura responder a questões básicas, como:
- Por que a organização existe?
- O que e como ela faz?
- Onde ela quer chegar.

Dele resulta um plano estratégico, ou seja, conjunto flexível de informações consolidadas, que serve de referência e guia para a ação organizacional. Pode ser considerado como uma bússola para os membros de uma determinada organização.

COMO ELABORAR

Fases da Elaboração

A elaboração do Planejamento Estratégico compreende quatro fases:

1. Formulação dos objetivos organizacionais
A empresa define os objetivos globais que pretende alcançar a longo prazo e estabelece a ordem de importância e prioridade em uma hierarquia de objetivos.

2. Análise interna das forças e limitações da empresa
A seguir, faz-se uma análise das condições internas da empresa para permitir uma avaliação dos principais pontos fortes e dos pontos fracos que a organização possui. Os pontos fortes constituem as forças propulsoras da organização que facilitam o alcance dos objetivos organizacionais - e devem ser reforçados, enquanto os pontos fracos constituem as limitações e forças restritivas que dificultam ou impedem o seu alcance - e que devem ser superados. Essa análise interna envolve:

Análise dos recursos (recursos financeiros, máquinas, equipamentos, matérias-primas, recursos humanos, tecnologia etc.) de que a empresa dispõe para as suas operações atuais ou futuras.
Análise da estrutura organizacional da empresa, seus aspectos positivos e negativos, divisão de trabalho entre departamentos e unidades e como os objetivos organizacionais foram distribuídos em objetivos departamentais.
Avaliação do desempenho da empresa, em termos de lucratividade, produção, produtividade, inovação, crescimento e desenvolvimento dos negócios.

3. Análise externa.
Trata-se de uma análise do ambiente externo à empresa, ou seja, das condições externas que rodeiam a empresa e que lhe impõem desafios e oportunidades. A análise externa envolve:

Mercados abrangidos pela empresa, características atuais e tendências futuras, oportunidades e perspectivas.
Concorrência ou competição, isto é, empresas que atuam no mercado, disputando os mesmos clientes, consumidores ou recursos.
A conjuntura econômica, tendências políticas, sociais, culturais, legais etc., que afetam a sociedade e todas as demais empresas.

4. Formulação das Alternativas Estratégicas
Nesta quarta fase do planejamento estratégico formulam-se as alternativas que a organização pode adotar para alcançar os objetivos organizacionais pretendidos, tendo em vista as condições internas e externas. As alternativas estratégicas constituem os cursos de ação futura que a organização pode adotar para atingir seus objetivos globais. De um modo genérico, o planejamento estratégico da organização refere-se ao produto (bens que a organização produz ou serviços que presta) ou ao mercado (onde a organização coloca seus produtos ou bens ou onde presta seus serviços).

O planejamento estratégico deve comportar decisões sobre o futuro da organização, como:

- Objetivos organizacionais a longo prazo e seu desdobramento em objetivos departamentais detalhados.

- As atividades escolhidas, isto é, os produtos (bens ou serviços) que a organização pretende produzir.

- O mercado visado pela organização, ou seja, os consumidores ou clientes que ela pretende abranger com seus produtos.

- Os lucros esperados para cada uma de suas atividades.

- Alternativas estratégicas quanto às suas atividades (manter o produto atual, maior penetração no mercado atual, desenvolver novos mercados).

- Interação vertical em direção aos fornecedores de recursos ou integração horizontal em direção aos consumidores ou clientes.

- Novos investimentos em recursos (materiais, financeiros, máquinas e equipamentos, recursos humanos, tecnologia etc.) para inovação (mudanças) ou para crescimento (expansão).


Texto elaborado pelo SEBRAE dentro de Desenvolva sua empresa.


quinta-feira, 26 de abril de 2012

EMPREENDER


Empreender é um comportamento, tem que ser hábito para o dia a dia.
Peter Drucker, administrador de empresas americano, no livro “Inovação e Espírito Empreendedor“, apresenta a seguinte definição:
"Um indivíduo que identifica oportunidades e para explorá-las toma iniciativa de reunir, organizar ou administrar recursos na forma de uma empresa autônoma, assumindo uma quantidade significativa de risco associado com a participação acionária nesta empresa, comprometendo-se pessoalmente com o resultado".
Observe este conceito sobre Empreendedorismo, de autoria do consultor José Carlos Teixeira, publicado na Revista do Banco do Nordeste-Notícias, de 19/05/2000:
“Empreendedorismo é ousar, transformar, descobrir novas vidas em cima de produtos que já existem. É sonhar para frente, dar função e vida a produtos antigos. Enfim, empreendedorismo é provocar o futuro, reunir experiências e ousadias, ir além do tradicional”.
Resumindo o empreendedor possui várias características dentre ela é sempre busca ver o lado bom e positivo das coisas, não aceita derrota, se ajusta as circunstâncias, promove as mudanças estratégicas necessárias, é persistente ao extremo é otimista até as últimas conseqüências, permanecendo firme no seu ponto de vista. E você é empreendedor??

terça-feira, 17 de abril de 2012

CONTROLAR OS GASTOS


O endividamento do brasileiro está chegando perto do limite, por causa do ritmo de crescimento da procura por novos empréstimos em relação à massa salarial. Em 12 meses, até fevereiro, o ritmo de procura por crédito ao consumidor aumentou 8,2%, já descontada a inflação do período. Também até fevereiro, o acréscimo real em 12 meses da massa de salários foi de 5,8%. Os índices são de análise feita pela Associação Comercial de São Paulo, com base em dados de crédito do Banco Central e da massa de salarial pesquisada pelo IBGE. "O fato de a taxa de crescimento do crédito ter se aproximado da variação da massa de salários indica que o modelo atual de endividamento do consumidor está esgotado", diz o economista da Associação, Emílio Alfieri, responsável pela análise.

Esta na hora de pensar em controlar seus gastos. Lembrando que controlar seus gastos é ter controle sobre o tipo de aposentadoria que poderá ter, vale a pena diminuir o consumo desnecessário. Com um tempo você poderá ter uma reserva, e esta será fundamental para possíveis emergências. O ideal é fazer um planejamento financeiro.
Abaixo um exemplo de planilha orçamento doméstico.







terça-feira, 10 de abril de 2012

NEGOCIAÇÃO


A negociação faz parte da vida de qualquer pessoa, mais no entanto existe uma em diferença negociar cegamente ou fazer isso de forma metódica, planejada. O sucesso de cada um depende de sua habilidade como negociador. No início da vida profissional de uma pessoa o importante são as habilidades técnicas na profissão. Com o passar do tempo, o indivíduo vai construindo sua carreira, galga posições, assume chefias e lideranças, eventualmente se torna um empresário. Cada vez menos o sucesso depende de seus conhecimentos e predicados técnicos e mais de sua capacidade de relacionamento e negociação com as pessoas. Capacidade gerencial é habilidade para negociar, para si mesmo e para sua equipe. Todos os grandes diretores e dirigentes empresariais são negociadores vitoriosos.
Por que devemos aprender a negociar bem?
1. Para obter um rendimento melhor em todos os negócios que fazemos na vida
pessoal e profissional
2. Para conquistar uma posição melhor na empresa onde trabalhamos ou o sucesso
da empresa que possuímos, construímos ou de que participamos
3. Para obter uma melhor posição na vida para nós e nossa família
4. Para alcançar tudo que desejamos materialmente
A negociação, faz parte de tudo na vida querendo ou não. A maneira pela qual você se comporta nessa mesa é decisiva para sua prosperidade, mas também para sua satisfação e prazer na vida. É a velha história: o dinheiro e os bens materiais não compram a felicidade, mas a infelicidade é muito pior sem eles!
Seis princípios para o estabelecimento de metas da negociação:
1 - Discipline-se: não comece a negociar sem estabelecer suas metas.
2 - Estabeleça alvos altos, com bastante espaço para negociar e, se for o caso, fazer concessões.
3 - Prepare-se para justificar cada meta com razões sólidas diante do oponente.
4 - Desenvolva uma tabela ou checklist para as metas e objetivos.
5 - Ao negociar em equipe, ouça as opiniões de seus membros e obtenha um compromisso de apoio às metas de cada um deles.
6 - Prepare-se para negociar internamente com sua equipe ou sua empresa (o que nem sempre é mais fácil que negociar com o oponente). Esta negociação tem que ocorrer antes da negociação externa.
Dois princípios sobre o local da negociação devem estar bem presentes na estratégia do negociador:
1. Não se prenda a sua própria zona de conforto. É ilusão acreditar que, por estar “em casa”, você negociará melhor.
2. O fato de se encontrar em território inimigo torna compulsória uma melhor preparação em termos psicológicos e de informações objetivas que você tem de reunir sobre o oponente.
Por isso, guarde com toda a clareza, nunca se deixe impressionar pelo valor com que o outro lado abre a negociação, confie em você e no seu conhecimento



Fonte:

COHEN, H. Você pode negociar qualquer coisa. Rio de Janeiro: Record. 1980.
FISHER, R., URY, W., PATTON, B. Como chegar ao sim. Rio de Janeiro.Imago. 1994.
JUNQUEIRA, L. Negociação tecnologia e comportamento. Rio de Janeiro.COP. 1994.